terça-feira, 6 de março de 2012

As 16 leis de toda pessoa de sucesso, segundo Napoleon Hill- Parte III

Continuando a série "As 16 Leis de toda pessoa de grande sucesso", apresentaremos nessa semana as leis 7 a 9.


7. Entusiasmo

Aqui chegamos a um ponto muito importante. Muita gente parece ter um desejo de mudar de vida, mas acaba não indo em frente. É como se faltasse o combustível para levar o carro adiante.

Segundo a pesquisa encomendada por Andrew Carnegie, esse combustível que move homens e mulheres rumo a grandes descobertas e empreendimentos é o entusiasmo. Grande parte dos maiores realizadores do mundo eram absolutamente apaixonados por seus objetivos principais definidos, a ponto de isso despertar neles grande entusiasmo para seguir em frente mesmo quando todas as condições pareciam adversas.


O homem geralmente triunfa com mais facilidade num campo de esforços em que se lança de corpo, alma e coração. – Napoleon Hill

Criar entusiasmo em si mesmo – literalmente viver com paixão – é um dos desafios mais intensos e prazerosos que você pode impor a si mesmo.



8. Autocontrole

O oitavo ponto bate muito com o quinto: ter autocontrole é, na verdade, ser o líder de si mesmo. É pensar no longo prazo, avaliar as consequências de cada ação, ter a ideia exata de que tudo o que você faz ou o aproxima ou o afasta do seu objetivo principal definido.


Não ser escravo das tentações mundanas ou de estados alterados de consciência – como a embriaguez, por exemplo – é um passo essencial para quem quer estar no comando da própria vida.


9. Hábito de fazer mais do que a obrigação

Segundo Napoleon Hill, existem dois tipos de pessoas que não vão para a frente:

  1. Aquelas que não fazem o que lhes é pedido
  2. Aquelas que só fazem o que lhes é pedido

Se você quer se destacar em sua área de atuação, precisa criar o saudável hábito de andar a milha extra: sempre fazer mais do que lhe pedem, sempre fazer mais do que é obrigado a fazer. Do contrário, você será apenas uma pessoa mediana, igual a tantas outras.


Na próxima semana, veremos as leis 10 a 12. Aproveite!

Sucesso!

sexta-feira, 2 de março de 2012

As 16 leis de toda pessoa de sucesso, segundo Napoleon Hill- Parte II

Continuando a série "As 16 Leis de toda pessoa de grande sucesso", apresentaremos nessa semana as leis 3 a 6.

3. Confiança em si próprio


As pessoas de sucesso entrevistadas demonstravam grande confiança em seu potencial. Se não para resolver o problema, para saber quem chamar para resolver. A autoconfiança é essencial para quem quer empreender algo. Quem vai confiar um investimento em alguém que não demonstra segurança? Qual cliente vai comprar algo de alguém que duvida de si mesmo?

4. Economia

A quarta lei das pessoas de sucesso é o hábito da economia. Em uma tradução mais moderna, podemos dizer que educação financeira é uma das regras essenciais para quem quer obter sucesso.

Embora o dinheiro não seja a única ferramenta para medir o sucesso de uma pessoa, quando estamos falando de negócios e empresas (que era o caso da maioria dos entrevistados de Napoleon Hill), essa é sim a principal medida de sucesso.

O estudo mostrou que os entrevistados sabiam controlar suas finanças e assim tinham sempre dinheiro para investir em oportunidades e para arriscar empreendimentos que, se não dessem certo, também não os iria deixar no meio da rua.

5. Iniciativa e Liderança

Um outro ponto bastante claro na pesquisa foi o de que todos os entrevistados tinham um perfil de líder e não de seguidor. Todos tomaram a iniciativa de assumir o controle de suas próprias vidas, de empreender, de sair da mesmice e levar outros associados juntos no caminho.


Embora algumas pessoas realmente não tenham o perfil de liderança, acreditamos que isso pode ser trabalhado e melhorado. Para levar outras pessoas a trabalharem com você em uma iniciativa própria ou mesmo para convencer outros a comprarem seus serviços e produtos, é preciso demonstrar liderança.

6. Imaginação

Pensar fora da caixa. Essa é a sexta lei do triunfo identificada por Napoleon Hill entre os homens bem-sucedidos que ele entrevistou. Boa parte deles precisou muitas vezes usar a imaginação para pensar em um negócio que não existia, para criar uma solução na qual ninguém pensou antes, para criar coisas novas.

Existe uma série de técnicas para desenvolver a imaginação e a criatividade, mas o ponto principal é você forçar-se a mudar suas rotinas de ações e pensamentos e não ter receio de experimentar coisas novas. Você poderá aprofundar melhor sobre essas técnicas na Rede de Pensadores da Ser Pensador!


Na próxima semana, veremos as leis 7 e 8. Aproveite!

Sucesso!

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

As 16 leis de toda pessoa de sucesso, segundo Napoleon Hill- Parte I

No começo do século XX, um dos empresários mais bem-sucedidos dos Estados Unidos, Andrew Carnegie, decidiu que queria saber quais eram os denominadores comuns entre todos os grandes homens de sucesso da época.

Para isso, contratou um jovem chamado Napoleon Hill e deu a ele a tarefa de estudar – durante 20 anos – sobre as 6 mil pessoas mais ricas e poderosas do mundo e descobrir o que elas tinham em comum. Hill não só as estudou como também entrevistou pessoalmente centenas delas, incluindo nomes como Thomas Edson, Graham Bell, George Eastman, Henry Ford, John Rockfeller, Theodore Roosevelt e Woodrow Wilson.


Depois de apresentado a Andrew Carnegie, o resultado do trabalho foi transformado em um curso, no qual Napoleon Hill definiu 16 leis que todas as pessoas de grande sucesso seguiam, conscientemente ou não. Se você quer modelar alguns desses grandes nomes da humanidade, leia sobre e tente aplicar você mesmo todas essas 16 essenciais regras.


1. Associação com outras pessoas com o mesmo perfil de pensamento

A primeira lei revela que todos os grandes homens tiveram que se associar a outras pessoas para conseguir realizar os seus objetivos. Uma vez que todos compreenderam a interdependência, buscaram principalmente pessoas que seguiam uma mesma linha de pensamento. Assim, todos trabalhavam em rapport com seus sócios.

Napoleon Hill afirmava que a união de duas ou mais mentes gerava um todo que era maior do que a soma das partes, o que ele chamou de Mente Mestra. Sozinhos, nenhum deles teria conseguido o sucesso que conseguiu.

2. Objetivo principal definido

Outro ponto que ficou bastante claro durante a pesquisa foi que todas as pessoas que realizam seus sonhos tinham um objetivo principal claramente definido em suas mentes, muitas vezes ricos em detalhes.

Muita gente diz que quer mudar de vida, mas quando são perguntadas o que realmente querem, se atrapalham para dizer. Sabem que não querem continuar do jeito que estão, mas não tem um objetivo claro de onde querem chegar, do que querem realmente mudar.

O objetivo principal na vida deve ser escolhido com um grande cuidado e, depois de escolhido, deverá ser escrito e colocado num lugar onde se possa vê-lo pelo menos uma vez por dia. Isso tem por efeito psicológico impressionar o subconsciente da pessoa de tal maneira que ela aceita esse propósito como um lema, um projeto, uma “planta” que finalmente dominará as suas atividades na vida e a guiará, passo a passo, para a consecução desse objetivo. – Napoleon Hill

Sem ter um objetivo traçado, é muito complicado realizar alguma coisa. Não devemos ser 100% orientados a metas, contudo se não tivermos um lugar para onde ir, será difícil saber como chegar lá.


Continuaremos essa série na próxima semana, lembre-se são 16 leis!

Sucesso!

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

A INTELIGÊNCIA UNIVERSAL

A inteligência é uma capacidade que desenvolvemos na medida que pensamos, raciocinamos, agimos, interpretamos e entendemos as pessoas, coisas e factos do nosso dia a dia. Quanto mais profunda a nossa compreensão, mais próximo estamos da fonte da intelectualidade. Com isso temos a capacidade de resolver situações novas com destreza e êxito, compreendendo a relação entre os fatos e a verdade, tomando decisões através do raciocínio.



O princípio da inteligência está na lógica e na ordem. A lógica é o modo de raciocinar como um facto está atingindo seu objetivo, sem colocarmos nossas opiniões e pretensões. A ordem é o modo que conduzimos, de acordo com a importância que damos a cada coisa ou fato. Refletindo assim na nossa personalidade e postura, através do nosso senso de observação e discernimento do que é fantasia ou realidade. Quanto mais cuidadoso, sistemático e sem preconceitos for nosso raciocínio, nossas idéias serão mais bem aceitas e com menos inferências.

A inteligência flui em cada pessoa de acordo com sua postura e conduta, de modo que as melhores soluções nascem instantaneamente nos momentos de calma, de ponderação, de reflexão... como se a inteligência estivesse solta no ar e nós fossemos apenas o espaço onde ela devesse ser instalada, sendo a nossa postura apenas uma antena de captação de uma determinada freqüência.



Toda atuação de uma pessoa é ela própria, colocar ordem em armários, gavetas, porta-luvas do carro... é saber pensar com ordem, tudo que reflecte você é você; sua mesa de trabalho, sua gaveta... é você. Para ter sucesso, é necessário organizar-se, saber colocar cada coisa em seu devido lugar. A inteligência funciona através de uma sequência lógica de ordem e de forma objetiva, fazendo com que precisamos de menor esforço para grandes realizações. Para chegar a um objetivo, não precisamos dar voltas ou fazer colocações persuasivas deixando dúvidas no ar, basta raciocinar com a ordem dos fatos e de forma lógica, com isso chegamos ao sucesso naturalmente, sem esforço desnecessário. Organizar-se é harmonizar-se com a vida.

A inteligência é tudo aquilo que nós escolhemos para ficar em nossa mente. Seja a ordem ou a desordem, a riqueza ou a pobreza, do necessário ao tudo ou nada... Cada um escolhe o quanto quer ser inteligente e o quanto quer reflectir sua imagem perante o sucesso.

A inteligência coloca cada pessoa na dimensão que está apta a viver, seja numa dimensão racional ou de consciência.

A Dimensão do Racional é alcançada através do pensamento, e tem como mecanismo uma memória que aciona um raciocínio e leva a uma inteligência. É a dimensão onde se alojam vibrações primárias como comer, dormir, evacuar, relacionar-se com pessoas a sua volta...
É uma dimensão desprovida de consciência e abriga o homem primitivo e as crianças. Identificam o corpo físico, não dominam todos os seus instintos, sua emotividade é escassa. É muito comum encontrar um homem primitivo na cidade ou em grandes centros, geralmente denominados de serviçais ou ignorantes, como também entre os silvícolas e diferem-se das crianças apenas por seu estado adulto.

A Dimensão da Consciência. Você lembra de um velhinho chamado Gepeto, que talhou um marionete de nome Pinóquio e pediu para uma Fada dar-lhe vida sem que precisasse dos cordões para se movimentar? A primeira dimensão da história foi representada pelo o boneco, a segunda pela varinha mágica da fada madrinha e a terceira por um grilo falante que fazia o papel de sua consciência e era responsável pela inteligência, sabedoria e intuição do boneco. A fada, que dotada de grande sabedoria e dons paranormais, deu uma dica ao seu protegido, quando adquirisse consciência própria, ou seja, alcançasse essa Dimensão por si, seria um Menino de Verdade. Usando seu livre arbítrio. Pinóquio, fez tudo ao contrário, ao invés de ouvir os sábios conselhos do grilo, seguiu os conselhos de uma raposa, e foi levado ao ócio, e as conseqüências foram opostas ao seu objetivo, seduzido e iludido por uma vida mais fácil e sem responsabilidades aproximou-se da ignorância, da mentira e do insucesso sendo escravizado facilmente pelos outros.



Assim é a história de cada um. A confecção do boneco é a gestação, a varinha de condão é o despertar a vida, o grilo falante representa os bons conselhos que nós recebemos freqüentemente na vida, a raposa é a figura do errado, do atalho, da malandragem, dos falsos amigos, dos invejosos, do caminho que nada acrescenta de positivo. Essa história acaba quando Gepeto, na tentativa de recuperar a conduta de Pinóquio, é engolido por uma baleia. Quando todos julgavam que esta história teria um final infeliz e que tudo estaria perdido, Pinóquio por um momento de lucidez e consciência, surpreende a todos, salvando Gepeto bravamente de um destino cruel, mudando assim sua conduta ao receber a oportunidade do despertar e da coragem de enfrentar qualquer problema sem importar o seu tamanho. E assim, é reconhecido por todos, inclusive por sua fada madrinha que o torna um menino de verdade, livre da escravidão e com consciência própria. Tudo bem, isso não serve como base científica, mas serve como ilustração, e mostra que tudo esteve à frente de nossos olhos e faltou consciência para captar o subtil. O universo é formado de dualidade, a inteligência necessita da ignorância para transformá-la em sabedoria.

É a necessidade que empurra o homem às descobertas, à tecnologia, ao progresso assim como o feio existe para promover o bonito, o mal para cativarmos o bem, o negativo para buscarmos o positivo e material para conscientizar-nos do espiritual, contestando e aprendendo.

O objetivo sempre foi despertar nos homens aprendizagem, determinação e astúcia para chegar a prosperidade. Se toda vez que pegar numa cebola decidir passar nos olhos ao invés de temperar a comida, a culpa é sua e não de quem criou a cebola. É a inteligência que nos mostra para que serve a cebola, e a burrice define quem a passe pela segunda vez nos olhos.

Para conhecer a dualidade do Universo não é preciso repetir a experiência da cebola com uma pimenta ou um limão, basta usar a inteligência, a intuição e o discernimento: - isso não serve para isto, então o coloco na salada ou simplesmente de lado. Quando a vida lhe oferecer um limão só aceite se for para fazer uma limonada, e não para reclamar que a vida lhe deu uma fruta ácida.

As nossas atitudes e pensamentos são as responsáveis pelo nosso destino. Por isso que dizemos que somos os autores, ou que colhemos o que plantamos. Temos o livre arbítrio de semear só que a colheita será obrigatória. Não adianta passar cebola nos olhos para culpar a natureza por ter criado a cebola; ela é um tempero. Não adianta culpar os outros ou por ter te induzido a isso ou aquilo porque você tem consciência, inteligência e sabedoria. Culpar alguém é cómodo e vicia.


Texto de Sérgio Luiz Giannico

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Rede de Pensadores



Amigos e Associados,

Conheça a Rede de Pensadores do Instituto Ser Pensador
Sessão Pré-coaching gratuita!!!
Faça coaching e tenha sua própria Rede de Pensadores!!!
Inédito no Brasil !!!!
Crie sua rede em sua cidade!!!

Entre em contato !!!
www.serpensador.org
Facebook- Ser Pensador
(31) 2571-0907



O Instituto Ser Pensador é uma organização que atua no desenvolvimento da inteligência, abordando a natureza, a construção e a dinâmica da emoção e pensamentos para proporcionar qualidade de vida.

Missão

- Formação de pensadores;
- Desenvolvimento da inteligência;
- Formação da personalidade;
- Desenvolvimento das relações interpessoais
- Melhoria da qualidade de vida.

A missão é disseminar conhecimento, formar seres humanos transformadores da sociedade, com capacidade de gerenciar as suas emoções, promover o auto-conhecimento e cultivar a felicidade em sua vida.

Venha para o Instituto Ser Pensador e viva com Excelência !!!

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Pensar para ser feliz

“A felicidade é verdadeiramente proveitosa quando percebida e usufruída no presente.”
Leonardo Silveira




Muito se fala, mas pouco se conhece profundamente sobre o que é a felicidade e quais são as ferramentas necessárias para ser feliz. A idéia geral que se tem é que a felicidade é algo a ser alcançado, que existe apenas no futuro. Mas o ser humano não pode viver o futuro antecipadamente e nem muito menos o passado, pois este é apenas uma lembrança. A felicidade só pode ser vivida no presente.

Ser feliz tem muito mais haver com uma decisão interior, do que a espera da fatalidade de que algo exterior (sorte ou destino) nos alcance. Na verdade, o homem é feliz quando toma as rédeas da vida em suas mãos, quando utiliza a sabedoria para escolher as opções certas que resultem em conseqüências para uma vida feliz.



A felicidade não é o que acontece na nossa vida, mas como nós elaboramos esses acontecimentos. A diferença entre o sábio e o ignorante é que o primeiro sabe aproveitar suas dificuldades para evoluir, enquanto o segundo se sente vítima de seus problemas.

Por isso, aprender a gerenciar a emoção é fundamental para ser feliz, ela é a ferramenta básica da inteligência. É ela que desenvolve a inteligência emocional e nos capacita (vontade consciente) a administrar a energia emocional da dor. O gerenciamento nos capacita a expandir a energia do amor, da satisfação, da paz interior. Destruindo as algemas da ansiedade, do medo, da insegurança. Libertando-nos do cárcere da emoção.



Gerenciar os pensamentos é capacitar o eu para ser autor da nossa
história. É ser livre para pensar e não escravo das emoções. É ser líder de si mesmo. É deixar de ser espectador passivo das idéias negativas. Raramente encontramos pessoas que sabem gerenciar os pensamentos. Essa lei representa um dos pilares de uma vida feliz.
Você pode perguntar: Porque pessoas apesar de ter bens materiais, bem relacionadas, com filhos saudáveis, ainda assim se sentem angustiadas e deprimidas?
A felicidade não é o que as pessoas têm, mas o que elas fazem com isso.



A Ser pensador propõe te orientar a trabalhar perdas e frustrações, superando as dores da existência para atingir um amadurecimento. E acima de tudo, te auxiliar a alimentar e conquistar sonhos, manter a chama da esperança viva na mente, afastar todos os sentimentos negativos que nos aprisionam numa vida infeliz.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Pensar para ser Sábio



A sabedoria é Inteligência navegacional, habilidade de fazer as escolhas que criam as conseqüências positivas em nossas vidas.

É o processo de aquisição e domínio da emoção através da inteligência, o princípio do “conheça-te a ti mesmo” e sua expansão para compreensão das emoções dos outros, trazendo a perspectiva de uma melhoria significativa em nossas perspectivas de vida.

Podemos dizer também que sabedoria é reconhecer e degustar a alegria da vida. Só é possível adquirí-la com desejo ardente e busca pelo conhecimento.
Agora como buscar o conhecimento?
Onde encontrar?
A quem pedir?
De quem comprar?
O conhecimento advém da informação.
Entretanto, a maioria esmagadora da informação que recebemos está manipulada, e obstáculos (tabus, dogmas, preconceito, medo e etc) criados e impostos pelos diversos instrumentos de comunicação, impede as pessoas de buscarem o conhecimento.
Como ultrapassar essa barreira?



Há séculos especula-se o que é ser sábio.
Para nós sábio é aquele que sabe viver.

O que é saber viver? É buscar, diante das questões e dificuldades que a vida nos traz, as melhores formas de vida.

Quando escolhemos uma forma de vida que nos permite bem-viver, diante de todas as dificuldades que enfrentamos, encontramos a sabedoria e podemos transmiti-la a todos os outros seres viventes? Não é isso que buscamos quando procuramos "receitas", "lições", "gotas" de sabedoria?

Talvez aquele que as encontrou como a melhor forma de vida tenha sido um sábio, porque encontrou a melhor forma de vida diante de sua situação, diante de seu momento. Seríamos nós sábios se reproduzíssemos essa forma em nossas vidas? Ou seríamos sábios se construíssemos as nossas formas de vida a partir de nossa situação, de nosso momento?



Quem pode nos dizer o que fazer de nossas vidas? Aquele que olha para dentro de si e vê todas as coisas? Será que o que eu vejo quando olho para dentro de mim é o mesmo que você vê ao olhar para si mesmo? Se já não somos os mesmos simplesmente por termos olhado...

Não há técnicas previamente determinadas que nos garantam o bem-viver. Não há receitas, não há garantias. Nosso bem-viver depende das construções que fazemos. Para construirmos adequadamente precisamos conhecer o terreno, o entorno, o material. De que material você é feito? Quais as formas da sua existência?

Existem sim, ferramentas comprovadas que nos auxiliam: Coaching, Programação neuro-linguística e Inteligência Emocional são algumas que utilizamos e que com certeza podem lhe trazer outra perspectiva de vida; de como ver o mundo, ajudar a solucionar os problemas diários e vencer todos nossos medos.

Seja sábio, reconstrua sua estória, melhore a qualidade da sua vida!
Associe-se ao Instituto Ser Pensador!


Ser sábio é ter o Amor como seu guia e o raciocínio como argumento desse Amor.


terça-feira, 23 de agosto de 2011

O Teste de Inteligência Q.I




Por incrível que pareça os testes de inteligência surgiram na China, no século V, e começaram a ser usados cientificamente na França, no século XX.
Em 1905, Alfred Binet e o seu colega Theodore Simon criaram a Escala de Binet-Simon, usada para identificar estudantes que pudessem precisar de ajuda extra na sua aprendizagem escolar. Os autores da escala assumiram que os baixos resultados nos testes indicavam uma necessidade para uma maior intervenção dos professores no ensino destes alunos e não necessariamente que estes tivessem inabilidade de aprendizagem. Esta opinião ainda é defendida por alguns autores modernos que não são da área psicométrica. No seu artigo New Methods for the Diagnosis of the Intellectual Level of Subnormals Binet relata:

Esta escala, propriamente falando, não permite a medida da inteligência, porque as qualidades intelectuais não são sobreponíveis e, portanto, não pode ser medido como superfícies lineares são medidos, mas são, pelo contrário, uma classificação, uma hierarquia entre as diversas inteligências, e para as necessidades da prática dessa classificação é equivalente a uma medida.[1] Com prática,treino e, acima de tudo, método - escreveu Alfred Binet em 1909, podemos aprimorar nossa atenção, nossa memória, nosso julgamento, e literalmente nos tornamos mais inteligentes do que jamais fomos .



Em 1912, Wilhelm Stern propôs o termo “QI” (quociente de inteligência) para representar o nível mental, e introduziu os termos "idade mental" e "idade cronológica". Stern propôs que o QI fosse determinado pela divisão da idade mental pela idade cronológica. Assim uma criança com idade cronológica de 10 anos e nível mental de 8 anos teria QI 0,8, porque 8 / 10 = 0,8.
Em 1916, Lewis Madison Terman propôs multiplicar o QI por 100, a fim de eliminar a parte decimal: QI = 100 x IM / IC, em que IM = idade mental e IC = idade cronológica. Com esta fórmula, a criança do exemplo acima teria QI 80.

A classificação proposta por Lewis Terman era a seguinte:
• QI acima de 140: Genialidade
• 121 - 140: Inteligência muito acima da média
• 110 - 120: Inteligência acima da média
• 90 - 109: Inteligência normal (ou média)
• 80 - 89: Embotamento
• 70 - 79: Limítrofe
• 50 - 69: Cretino

Sendo assim, a fórmula exata do QI era: QI = \frac{Idade Mental}{Idade Cronologica} \times 100



Em 1939, David Wechsler criou a primeiro teste de QI desenvolvido explicitamente para adultos, tendo abandonado o sistema da divisão da "idade mental" pela cronológica (metódo que não faria grande sentido para adultos). Em vez disso, os testes passaram a ser calibrados de forma a que o resultado médio fosse 100, com um desvio-padrão de 15.
Em 1994 nasceu a criança com o QI mais elevado a nível europeu. Tomás Taipa De Figueiredo tem um Qi avaliado em 205 pontos.
Em 2005, o teste de QI mais usado no mundo foi o Raven Standard Progressive Matrices.

O teste individual mais usado é o WAIS-III. O teste de Q.I. individual mais administrado em pessoas de 6 a 16 anos é o WISC-III (Escala de Inteligência Wechler para Crianças), originalmente desenvolvido em 1949, revisado em 1974 (WISC-R), 1991 (WISC-III) e 2003 (WISC-IV). Tanto o WAIS quanto o WISC foram criados por David Wechsler. A última versão do WAIS consiste em 14 subtestes destinados a avaliar diferentes faculdades cognitivas. O WISC é constituído por 13 subtestes. Os subtestes são subjetivamente estratificados em dois grupos: escala verbal e escala de execução (também chamada escala performática), contudo os estudos objetivos, baseados em Análise Fatorial, não oferecem respaldo à classificação subjetiva em vigor.

A classificação, originalmente proposta por Davis Wechsler era a seguinte:
• QI acima de 127: Superdotação
• 121 - 127: Inteligência superior
• 111 - 120: Inteligência acima da média
• 91 - 110: Inteligência média
• 81 - 90: Embotamento ligeiro
• 66 - 80: Limítrofe
• 51 - 65: Debilidade ligeira
• 36 - 50: Debilidade moderada
• 20 - 35: Debilidade severa
• QI abaixo de 20: Debilidade profunda

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Quociente_de_inteligência

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Porque Ser Pensador?

Apesar de a vida humana ter um valor inestimável, ela tem sido às vezes, vivida por nós de maneira superficial e insignificante. O homem do terceiro milênio tem mais informação e menos alegria, mais informação e menos tranqüilidade.




O que somos nós? Muito mais do que uma conta bancária, um título acadêmico, um status social, somos o que sempre fomos- seres humanos. Quem consegue ver essa verdade está se abrindo para uma nova perspectiva de vida. Nada nesse mundo pode tirar a dignidade de um ser humano, único e insubstituível. Toda pessoa que se sente inferiorizada, angustiada, incapacitada, diminuída, esgota sua motivação de viver, esfacela sua capacidade de superação e abandona a si mesmo na trajetória existencial.




A pior prisão que existe para o ser humano não é aquela que aprisiona seu corpo e sim a sua alma. Quem tem os pensamentos e emoções confinados perde a capacidade de pensar e impede de ser livre e feliz.




O Ser humano produz centenas de emoções diárias, elas se organizam, se desorganizam e reorganizam em um processo contínuo e inevitável. Quem consegue interromper um pensamento? É impossível interrompê-lo. Apenas a tentativa, já é um pensamento. Da qualidade de nossos pensamentos deriva-se a qualidade de nossas emoções.




Se as idéias que produzimos nos estimulam a ter sonhos, metas, ideais, projetos, certamente nos induzirão ao prazer, mas se forem negativas, derrotistas e ligadas à morte, doenças, acidente conseqüentemente nos induzirão a angustia e humor deprimido.

Por isso, é tão importante o gerenciamento das emoções. É necessário ser líder de si mesmo e deixar de ser expectador passivo das idéias negativas. Deixar de ser escravo das emoções e ser livre para pensar.




A maior revolução da nossa geração é a descoberta de que os seres humanos, ao mudarem as atitudes internas de suas mentes, podem mudar os aspectos externos de suas vidas.

Portanto, são perguntas que devemos nos fazer:
Qual é a importância dos nossos pensamentos?
O quanto à qualidade deles influenciam o que somos e o que havemos de ser?
Como se conectam nossas emoções com nossos pensamentos?
O quanto o homem pode ter autocontrole?
Porque nos frustramos e machucamos os outros?
Porque as emoções se apoderam de nós mais rápido do que nosso intelecto?
É possível me livrar do cárcere que a emoção me aprisiona?
Como realmente viver livre e feliz?
Como construir mais e melhores relacionamentos?
Cultivar a felicidade é possível?
A que se deve a crise que a humanidade passa hoje?
Conhecer meus sentimentos e do outro, me ajudará a ser mais feliz?
Porque sucesso é intimamente ligado aos sentimentos?
Inteligência tem haver com a herança genética?
Como ser expert em relações humanas?
Ou como obter técnicas de fundamentais para tratar as pessoas?
Porque o homem governa com relativa habilidade o mundo que o rodea, mas tem enorme dificuldade de administrar seus pensamentos negativos, reações impulsivas e sua dor emocional?

Ao longo dos séculos homens de toda nacionalidade, idade, religião, sexo, cultura e classe social tem buscado pelo segredo da vida. Segredo este procurado ansiosamente por Platão, William Shakespeare, Isaac Newton, Victor Hugo, Beethoven, Pitágoras, Abraham Lincoln, Thomas Edison, Einstein e outros cujos nomes foram imortalizados nos anis da história. Estes homens não só semearam idéias, romperam conceitos, ampliaram o horizonte e influenciaram gerações; mas provaram que o conhecimento não tem haver com quantidade de inteligência que se tem e sim com o uso dado a inteligência que se tem. Estes personagens como outros da história, por terem usado a inteligência e conhecimento, alcançaram a sabedoria que os impulsionaram ao sucesso.




O sucesso na vida poderia definir-se como a constante expansão da felicidade e a progressiva realização de objetivos. O sucesso consiste na capacidade de realizarmos os nossos desejos com um mínimo de esforço. E, no entanto, o sucesso, incluindo a criação de riqueza, foi sempre considerado um processo que exige um
Trabalho árduo e muitas vezes pensa-se que ele só se alcança à custa dos outros.

Há muitos aspectos do sucesso; a riqueza material constitui apenas uma componente. Além disso, o sucesso consiste numa viagem e não um destino. Acontece que a abundância material, em todas as suas formas de expressão, constitui uma das coisas que torna a viagem mais agradável. Mas o sucesso também requer uma boa saúde, energia, entusiasmo pela vida, fazer amizades, liberdade criativa, estabilidade emocional e psicológica, sensação de bem-estar e paz de espírito.





O Projeto ser pensador tem como objetivo principal levar às pessoas ao conhecimento necessário para produzir sabedoria com o fim de poderem exercer o direito de escolha. Direito este dado pelo criador e retirado pelos diversos sistemas que governam o mundo. Além de se auto-conhecer, gerenciar as emoções e cultivar a felicidade em sua vida.

O Instituto Ser Pensador trata de forma muito simples e prática com uma linguagem objetiva as questões que levam a uma renovação diária da mentalidade.









Ser Pensador



Qual é a importância dos nossos pensamentos?
O quanto a qualidade deles influenciam o que somos e o que havemos de ser?
Como se conectam nossas emoções com nossos pensamentos?
O quanto o homem pode ter autocontrole?
Porque nos frustramos e machucamos os outros?
Porque as emoções se apoderam de nós mais rápido do que nosso intelectuo?
É possível me livrar do cárcere que emoção me aprisiona?
Como realmente viver livre e feliz?
Como construir mais e melhores realcionamentos?
Cultivar a felicidade é possível?
A que se deve a crise que a humanidade passa hoje?
Conhecer meus sentimentos e do outro, me ajudará a ser mais feliz?
Porque sucesso é intimamente ligado aos sentimentos?
Inteligência tem haver com a herança genética?
Como ser expert em relações humanas?
Ou como obter técnicas de fundamentais para tratar as pessoas?



O Ser humano produz centenas de emoções diárias, elas se organizam, se desorganizam e reorganizam em um processo contínuo e inevitável. Quem consegue interromper um pensamento? É impossível interrompê-lo. Apenas a tentativa, já é um pensamento. Pensamos dormindo, nos sonhos, acordados, quando estamos trabalhando, andando, dirigindo o carro.
Da qualidade dos seus pensamentos, deriva a qualidade de suas emoções. Cuide do que pensa no pesente e estará cudando do presente e futuro das emoções. Esse é um grande segredo!
Por isso é tão importante o conteúdo de nossos pensamentos...
Como funciona isso?
Grande parte de nossas angústias, sofrimentos, sonhos, apreensões, expectativas, são motivadas pelo conjunto de pensamentos que produzimos. Se as idéias que produzimos nos estimulam a ter sonhos, metas, ideais, projetos, certamente nos induzirão ao prazer, mas se forem negativas, derrotistas e ligadas à morte, doenças, acidente consequentemente nos induzirão à angustia e humor deprimido.

É simples: Suas emoções serão aquilo que você pensa.



Vamos a um exemplo: num homem com grau desenvolvido de inteligência emocional caracteriza-se pela habilidade e pela capacidade para perceber e controlar as emoções de si mesmo e das outras pessoas. Tal pessoa tem ampliada a sua capacidade de dominar as emoções com inteligência passando a utilizar o fluxo de suas emoções de forma inteligente e construtiva, melhorando seus relacionamentos conjugais, afetivos, sociais e profissionais.



O processo de aquisição e domínio da emoção através da inteligência está no princípio do “conheça-te a ti mesmo”. Ter autoconsciência significa reconhecer e compreender nossos próprios pensamentos, sentimentos e ações, estabelecendo uma relação produtiva entre esses elos para que se produzam reações favoráveis. Assim, adquirimos o poder de dominar as nossas emoções. Com o tempo o autodomínio é naturalmente estendido ao nosso círculo de relacionamentos, levando-nos a uma melhor compreensão do que se passa na cabeça daqueles que convivem conosco, trazendo a perspectiva de uma melhoria significativa em nossas perspectivas de vida.